quinta-feira, 28 de maio de 2009

The Lamp Series


I was bored. I have a lamp and a camera and I'm not afraid to use them!


Coeur de Lumière (para curar dores de dentes aos amigos)



The Dark Side of my Heart



Homage (sim, é um tripé)



Through The Looking Glass


sábado, 23 de maio de 2009

Three Cigarettes in an Ashtray




Good memories, from San Andreas (and some other place)

Going Home


The Long Run



Bridge



Marginal



Rush



An afternoon @ the Pub


A Plate of French Fries


Nice Nails


Ideias para o Oscar



Olé!



Perhaps...
Perhaps...
Perhaps!
Boas memórias dos tempos de Coupling... e as vantagens dos transportes públicos (apesar das limitações óbvias dos artistas e dos galanteios do mai novo...)!

Desassossego


Penso sempre quando acabo qualquer coisa. Pasmo e desolo-me. O meu instinto de perfeição deveria inibir-me de acabar; deveria inibir-me até de começar. Mas distraio-me e faço. O que consigo é um produto, em mim, não de uma aplicação de vontade, mas de uma cedência dela. Começo porque não tenho força para pensar; acabo porque não tenho alma para suspender. Este livro é a minha cobardia. Bernando Soares, Livro do Desassossego


(dedicado à Xana)

domingo, 10 de maio de 2009

A Queda




The Trick:



The right moment. The right time.


Places



Será que a TAP tem viagens pró raio que me parta?


I would've taken you places...


sábado, 9 de maio de 2009

Piada de café



Post e fotografia dedicados à Diana , que se calhar é a única pessoa que entende a piada.
Agora, a piada em si. Olhem bem para a imagem. Pensem um bocadinho... Vá, não sejam preguiçosos... Desistem?
Está bem, eu digo a resposta:





*spoiler*


Respota: Manga-Laranja!




*spoiler*


Explicação da resposta: aquela gota, do lado direito, aquele olhar... são típicos da Manga japonesa. Ora, estava eu num café, sossogadita, e há uma senhora que pede um sumo de manga-laranja. A piada veio-se-me e pronto, eu, que não tenho vida própria, cheguei a casa e fui fazer a fotografia... Eu avisei que era estúpido darem-me uma máquina para as mãos...


segunda-feira, 4 de maio de 2009

domingo, 3 de maio de 2009

Tudo o que vejo...



Tudo o que vejo, tudo o que é mundo e vejo, registo.
Fotografo.
Recordo.
Porque tudo o que é mundo não sou eu. Eu que sou? Nada, não existo. Tudo o que registo é tudo o que é mundo porque não sou eu e porque não o sou.


"Começo a conhecer-me. Não existo.
Sou o intervalo entre o que desejo ser e os outros me fizeram,
ou metade desse intervalo, porque também há vida ...
Sou isso, enfim ...
Apague a luz, feche a porta e deixe de ter barulhos de chinelos no corredor.
Fique eu no quarto só com o grande sossego de mim mesmo.
É um universo barato."


Álvaro de Campos